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31 janeiro, 2012

Te admiro muito!

                                                                  Ilustration by Paula Mills

Sete meses desde a última postagem nesse blog. No começo é sempre assim - a gente posta todos os dias e mais de uma postagem ao dia. Depois a gente vai diminuindo, diminuindo... e quando damos conta, lá se foram sete meses sem sequer acessar a conta. Daí você pensa em voltar a escrever. Mas logo desanima também, pois como diz meu filho: "Escrever pra quê? Ninguém lê mesmo!". Bem, eu leio blogs. E como leio! Não me importa se têm ilustrações ou não. Gosto mesmo é de ler. Têm uns maravilhosos! É tanta gente talentosa que me faz ver o quanto sou pequena (literalmente falando também, hehehe), e me recolho.
Quando vem esses surtos de ânimo, como todo começo de ano, melhor aproveitar.
Não prometo postar todos os dias, como também não sei se vou acabar sumindo por sete meses, ou quem sabe mais. Mas ei, você aí, que desperdiça seu precioso tempo comigo, saiba que tenho um grande respeito por você. Te admiro muito! E mais... te convido pra juntos começarmos uma nova etapa. Fica assim: não falemos mais só de comida, mesmo porque depois de uma certa idade como eu, por recomendações sábias não mais devemos nos esbaldar com tantas iguarias. Mas falemos de outras coisas, tais como moda, literatura, bíblia, cinema, teatro, decoração, design, etc.
Só pra você saber... é, você mesmo! Você, essa pessoa que tanto admiro, gosto muito de falar, mas aprecio escutar também. Grande beijo.

3 comentários:

  1. E pra começar podemos falar de filosofia?. O conhecimento verdadeiro só pode nascer do trabalho interior realizado pela razão. Muitas pessoas, assim, passarão, infelizmente até mesmo em meios católicos, a expressar e crer de modo totalmente emocional, sem dar ouvidos à Razão que Deus nos deu para que possamos crer. Creio para entender e entendo para crer, dizia Santo Agostinho. Muitas pessoas procuram na Religião não a Salvação, a Verdade, a Vida Eterna, mas apenas sensações agradáveis, emoções que as façam sentir-se bem consigo mesmas.
    A razão, nos faz superior a todo o resto da criação e deve comandar nossa vida. Negada a supremacia da razão, tornamo-nos ignorantes de nós mesmos, não nos distinguindo dos animais, assim, não percebermos que a busca desenfreada pela felicidade nos bens terrenos só nos traz perturbações.
    Dona Jelly; como sugestão, começe com algo leve, com linguagem facil, que tal o livro O Mundo de Sofia? autor: Jostein Gaarder. Obrigado pela atenção e peço desculpas se fui incoveniente em algum momento.

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  2. Caraca, Flávio! ups...desculpa, eu falo caraca, às vezes. Gostei do que escreveu. Infelizmente não posso fazer nenhum comentário a respeito porque sou muito ruim nisso, nesse trem de filosofia. Pra eu comentar vou ter que ler, reler, reler... Uma coisa concordo plenamente: "Muitas pessoas procuram na religião...sensações agradáveis, emoções que as façam sentir-se bem consigo mesmas", e pensar que é tudo tão simples - O que Deus quer de nós é que o amemos, de todo nosso coração, nossa alma e nosso entendimento. Não por obrigação, mas por gratidão.

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    1. Dona Jelly, eu também penso assim! devemos amar a Deus por gratidão é por isso que, agradeço sempre a Deus pela minha vida! Mesmo que ela não me tenha dado aquilo que sonhei, foi ela que me ensinou as mais belas lições de amor! Mas onde eu sinto Deus com mais beleza, na sua mais sublime vibração, não é no coração da natureza; é dentro do meu próprio coração!. Mas Dona Jelly; deixemos de lado esse "trem" de filosofia e falemos de outro assunto...por exemplo: No seu post você mencionou diversos assuntos, porém, não disse nada sobre música! Que tal falar um pouco sobre música ou melhor instrumentos musicais. E como sugestão, você poderia falar sobre Harpa Paraguaia??. Para terminar; eu vejo que, DEUS É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM!! Sendo assim, a soberana bondade implica na soberana justiça, porquanto, se ele procedesse injustamente, ou com parcialidade, numa só circunstância que fosse, ou em relação a uma só de suas criaturas, já não seria soberanamente justo e, em conseqüência, já não seria soberanamente bom. Por isso, sinto Deus dentro do meu coração!

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